Este é o meu pequeno espaço para dar a conhecer alguns trabalhos de pintura e outras actividades que me dão prazer fazer.
Falta de tempo!
A falta de tempo é algo que incomoda muita gente. A verdade é que, hoje em dia, queixamo-nos de que o tempo não dá para nada e que passamos a maior parte do dia sempre a correr. Chegamos ao fim do dia esgotados. Uns dias, temos a nítida sensação de que tudo o que podia ter corrido mal, de facto, correu! Às vezes, ficamos com a impressão que as coisas até correram bem! Mas, seja qual for a situação, o tempo escasseia sempre e verificamos que ainda deixámos tarefas e obrigações por cumprir e que, mais uma vez, ficámos sem tempo ou sem disposição para aquilo que mais gostamos de fazer! Uma situação indesejável e que, muitas vezes, não depende, apenas, de nós uma mudança de atitude para melhorar. Então, queixamo-nos, lamentamo-nos, lastimamo-nos e choramos!
Actividades de prazer!
A solução é aceitar que a vida também é feita de situações indesejáveis e procurarmos algo agradável para fazer. Ocupações, às quais nos entregaremos de livre vontade, seja para repousar, seja para nos divertirmos, recrearmo-nos e entretermo-nos, ou ainda para desenvolver a nossa informação e formação de uma forma desinteressada, a nossa participação social voluntária ou a nossa livre capacidade criadora depois de nos desembaraçarmos das obrigações profissionais, familiares e sociais.

quarta-feira, 13 de junho de 2012
S. Valentim I
Um carrinho de mão
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Fui a casa de um casal amigo e vi um carrinho de mão muito bonito. Cheguei a casa e disse ao Vitor que ia tentar arranjar um carrinho de mão. Talvez houvesse algum agricultor que tivesse um velho do qual se quisesse desfazer!
Os meus pensamentos foram interrompidos pelo Vitor, dizendo-me:
«- Eu posso fazer um, se quiseres!»
Claro que aceitei logo.
Foi este carrinho de mão que o Vitor fez e que se transformou num presente para o Dia da Mãe. Está na «quinta» em Macinhata da Seixa.
Fui a casa de um casal amigo e vi um carrinho de mão muito bonito. Cheguei a casa e disse ao Vitor que ia tentar arranjar um carrinho de mão. Talvez houvesse algum agricultor que tivesse um velho do qual se quisesse desfazer!
Os meus pensamentos foram interrompidos pelo Vitor, dizendo-me:
«- Eu posso fazer um, se quiseres!»
Claro que aceitei logo.
Foi este carrinho de mão que o Vitor fez e que se transformou num presente para o Dia da Mãe. Está na «quinta» em Macinhata da Seixa.
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