Estive ausente durante algum tempo, pois as obrigações profissionais e familiares exigiram a minha presença de uma forma intensa.
Mas eu teimo em remar contra a maré e não esquecer-me de mim e daquilo que me dá paz e que me transporta para sítios bonitos como este quadro.
O mar e tudo a que ele está associado de bom, fascina-me, encanta-me. Viver em frente ao mar, estar numa praia de areias e águas quentes, passear pela praia em qualquer altura do dia ou do ano, pintar os meus quadros numa humilde casinha frente ao mar, ter a minha pequena horta e o meu pomar nas traseiras da casa, galinhas, coelhos, patos e cavalos, andar de barco, de mota de água, fazer bodyboard... Tudo isso é tão bom! Isso é qualidade de vida, para mim, claro está!
Agora que partilhei um sonho, provavelmente igual ao de tantas pessoas, deixo aqui mais um quadro que me fez viajar, sonhar e esquecer as coisas más da vida!
Este é o meu pequeno espaço para dar a conhecer alguns trabalhos de pintura e outras actividades que me dão prazer fazer.
Falta de tempo!
A falta de tempo é algo que incomoda muita gente. A verdade é que, hoje em dia, queixamo-nos de que o tempo não dá para nada e que passamos a maior parte do dia sempre a correr. Chegamos ao fim do dia esgotados. Uns dias, temos a nítida sensação de que tudo o que podia ter corrido mal, de facto, correu! Às vezes, ficamos com a impressão que as coisas até correram bem! Mas, seja qual for a situação, o tempo escasseia sempre e verificamos que ainda deixámos tarefas e obrigações por cumprir e que, mais uma vez, ficámos sem tempo ou sem disposição para aquilo que mais gostamos de fazer! Uma situação indesejável e que, muitas vezes, não depende, apenas, de nós uma mudança de atitude para melhorar. Então, queixamo-nos, lamentamo-nos, lastimamo-nos e choramos!
Actividades de prazer!
A solução é aceitar que a vida também é feita de situações indesejáveis e procurarmos algo agradável para fazer. Ocupações, às quais nos entregaremos de livre vontade, seja para repousar, seja para nos divertirmos, recrearmo-nos e entretermo-nos, ou ainda para desenvolver a nossa informação e formação de uma forma desinteressada, a nossa participação social voluntária ou a nossa livre capacidade criadora depois de nos desembaraçarmos das obrigações profissionais, familiares e sociais.

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