Falta de tempo!

A falta de tempo é algo que incomoda muita gente. A verdade é que, hoje em dia, queixamo-nos de que o tempo não dá para nada e que passamos a maior parte do dia sempre a correr. Chegamos ao fim do dia esgotados. Uns dias, temos a nítida sensação de que tudo o que podia ter corrido mal, de facto, correu! Às vezes, ficamos com a impressão que as coisas até correram bem! Mas, seja qual for a situação, o tempo escasseia sempre e verificamos que ainda deixámos tarefas e obrigações por cumprir e que, mais uma vez, ficámos sem tempo ou sem disposição para aquilo que mais gostamos de fazer! Uma situação indesejável e que, muitas vezes, não depende, apenas, de nós uma mudança de atitude para melhorar. Então, queixamo-nos, lamentamo-nos, lastimamo-nos e choramos!

Actividades de prazer!

A solução é aceitar que a vida também é feita de situações indesejáveis e procurarmos algo agradável para fazer. Ocupações, às quais nos entregaremos de livre vontade, seja para repousar, seja para nos divertirmos, recrearmo-nos e entretermo-nos, ou ainda para desenvolver a nossa informação e formação de uma forma desinteressada, a nossa participação social voluntária ou a nossa livre capacidade criadora depois de nos desembaraçarmos das obrigações profissionais, familiares e sociais.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Moldura reciclada

Esta moldura tem uma história! Vou contar-vos!
Certo dia, o Vitor... o meu companheiro... não gosto de o tratar assim pois os animais é que nos fazem companhia. E o Vitor faz muito mais que isso.
Vou recomeçar!
Uma vez, o Vitor... o meu namorado... também não gosto de o tratar assim pois o namoro deveria ser um tempo em que duas pessoas aproveitam para se conhecerem e definirem se querem ou não partilhar uma vida em comum. Pensando bem, o namoro é feito durante essa partilha de uma vida em comum. Por isso, de facto o Vitor é o meu namorado! Mas eu trato-o por meu marido.
De uma vez por todas, vamos ler a história desta moldura que envolve os violinos!
Foi num final de mais um dia de trabalho, no inverno, que o Vitor chegou a casa com uma moldura enorme, toda dourada, com flores em gesso e com algumas partes danificadas!
Perguntei-lhe, atónita, o que era aquilo e onde tinha ele arranjado aquela moldura velha!
Respondeu-me que ia a passar de carro e viu-a encostada a um contentor do lixo! Achou um desperdício e trouxe-a para casa!
«Isto recuperado, vai ficar giro! Já viste que ela está tão boa?»
Concordei com ele!
Depois de seis horas a lixar a moldura, com máscara na cara, por causa do pó, mais umas horitas entretida a retocar a madeira, a tratar da madeira, a pintar e a colar os acessórios, a moldura ficou com este aspeto!



Brilhantes, missangas e «pedras preciosas» :)

Adorei! Quero mais molduras velhas e antigas. Quem as tiver e não as quiser, ofereça-mas!
Só tenho pena de não ter registado a evolução com fotografias do «antes» e do «depois»! Fica para a próxima moldura!

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